domingo, 20 de janeiro de 2013

Trabalhador Rural












O trabalhador rural exerce uma série das atividades mais enobrecedoras: ele planta, vigia e colhe os alimentos que nos abastecem, garantindo nossa sobrevivência.

No Brasil grande parte dos alimentos que são fornecidos às cidades vêm de pequenas propriedades rurais, que são em sua maioria geridas por famílias. Em alguns municípios, as feiras formadas semanalmente por estes agricultores mantêm as cidades, fazendo a moeda circular, gerando empregos e movimentando a economia.

O produtor, por tanto, é de grande valia para a economia do nosso grande Estado. Por isso, o produtor, sua propriedade e quem ali trabalham deve ser resguardado, a eles devem ser direcionados os direitos e os benefícios destinados ao trabalhador urbano.  Afinal, o trabalhador que labora no campo está sujeito a riscos a saúde aos quais os trabalhadores  urbanos não se encontram. 

Zelar pelo trabalhador é uma forma de cuidar de quem realmente precisa, é um investimento que não gera riscos, é uma forma de garantir o desenvolvimento do nosso país.

sábado, 12 de janeiro de 2013

Belo Monte






A Usina de Belo Monte é uma grande concepção. No entanto, vem gerando polêmicas e várias discussões. De um lado, argumenta-se sobre a necessidade de energia elétrica, de outro o impacto negativo que essa Usina gerará ao ecossistema dessa região.

O Brasil precisa de energia elétrica. A construção desta usina poderá aumentar em 10% a capacidade energética do país. Este provável potencial custará aos cofres públicos mais de 28 milhões de reais.
Há várias maneiras de se obter energia: através do sol, dos ventos e até da movimentação das marés. Contudo, para que se possam aproveitar estes potenciais elétricos, é necessário que haja investimentos em educação e em pesquisa. O Estado brasileiro se acomodou com soluções rápidas, em um jogo inconsequente de tapa-buracos. 

Outra grande desculpa dada para a construção da Usina de Belo Monte é o crescimento econômico trazido à região. Parece que os nossos representantes estão esquecendo-se da agenda 21, da promessa de um desenvolvimento regional sustentável. 


O Brasil, com uma atitude egoísta, apoiando um projeto que abalará toda uma cadeia ecológica, apoiando um crescimento insustentável, está matando a fauna, a flora  e destruindo comunidades indígenas. Um país que mata a sua história e suas origens não deveria se posicionar como um país do futuro.

sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Gestão de sangue




Com o objetivo de preservar a autonomia do cidadão testemunha de Jeová, religião que considera o sangue sagrado, foi desenvolvida nos Estados Unidos um sistema de gestão de sangue.

O desígnio do sistema criado é não desperdiçar o sangue do paciente. Os médicos, durante a intervenção recolhem o sangue derramado com um aparelho chamado celula-saver. Com esse método o sangue do interno será sugado pelo aparelho e reutilizado no paciente.

A medicina sem sangue ultrapassou a questão religiosa, pois este tratamento reduz complicações diminuindo consequentemente a mortalidade, e ao mesmo tempo poupando dinheiro público.

Os Estados Unidos investiram mais de quatro milhões de dólares na qualificação de seus médicos militares, no intuito de que eles possam aprender a lidar com este tratamento e aplicá-lo no campo de batalha. No entanto, a Organização das Nações Unidas deverá permanecer atenta, pois em caso de catástrofes naturais ou mesmo no tratamento de pessoas em região de risco o método poderá ajudar a salvar vidas, tendo em vista que suprimentos médicos que tenham incluso bolsas de sangue são raros de ser encontrados, afinal a doação de sangue não é algo obrigatório, mesmo sendo imprescindível,  em nossa sociedade.

O gerenciamento de sangue é um ótimo tratamento. Embora, sua implantação inicialmente deverá se restringir ao seu Estado de origem. Esperamos de em breve essa novo método seja difundido, ajudando a salvar muitas vidas.